Aqui choro minhas dores,
minhas mágoas,
minhas mentiras,
minhas flores.
Abro o compasso,
fecho o círculo.
Abro a discussão,
desabo o circo.
As palavras se espalham
como cartas de baralho.
Nas entrelinhas, me embaraço.
Sou uma nave perdida no espaço.
Há uma barata tonta no assoalho,
pés descalços no cascalho.
Estes versos são retalhos,
retalhos de um coração...
Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. (...) Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: "Trouxeste a chave?" (Carlos Drummond de Andrade)
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