Sereno na madrugada.
Gotas caem pesadas.
O orvalho é o choro da flor despedaçada.
No paladar a lágrima salgada.
Salgada.
Salgada como as vagas do oceano...
Nele quero nadar...
Nadar e me afogar.
Já não existe a lua de prata.
Nasce o sol... sou ave ferida na alvorada!
O vento carregou o pólen que daria o fruto.
O tempo mata o sentimento, mata o amor...
Então mata tudo!
Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. (...) Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: "Trouxeste a chave?" (Carlos Drummond de Andrade)
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